Um novo paradigma cultural
Desde o desenvolvimento da escrita, o homem criou recursos para poder catalogar, indexar e logicamente arquivar toda a documentação gerada pela cultura humana. Assim surgiram as primeiras casa de armazenagem de informação, ou BIBLIOTECAS (coleção de livros). Por muitos séculos, desde a construção da notória Biblioteca de Alexandria, o processo permaneceu praticamente inalterado, ressaltando é claro, a invenção da imprensa por Gutenberg em 1440. Assim, até hoje, as BIBLIOTECAS são as concentradoras do conhecimento produzido por toda a humanidade. Todavia estamos passando por uma nova revolução, só comparável com a invenção ocidental de imprensa. As mídias digitais produzidas em dispositivos como Discos Lasers (CD’s), magnéticos (HD’s), estado sólido (SSD), e mesmo virtualmente (armazenamento “em nuvem”) alteraram a concepção de biblioteca como um LOCAL, passando a pertencer a qualquer um com acesso a Ampla Teia Mundial de informação (World Wide Web).
Assim, diante desse novo paradigma, fica a pergunta: O que fazer com o antigo modelo de Biblioteca? A resposta imediata é obviamente adaptar este modelo ao novo conceito de não-localidade do conhecimento. Essa é nossa nova proposta de uma BIBLIOTECA aberta a toda a comunidade.
Agora imagine um local que, além dos livros impressos, podemos acessar todo acervo digitalizado? E ainda ter a disposição filmes, música e coleções diversificadas? Assim seria o novo conceito de um lugar para guardar o conhecimento, ao mesmo tempo oferecer a todos os visitantes a oportunidade de apreciar de forma imersiva uma enormidade de informação. Uma BIBLIOTECA viva e dinâmica, aberta à comunidade sempre.
O Acervo impresso
Assim, diante desse novo paradigma, fica a pergunta: O que fazer com o antigo modelo de Biblioteca? A resposta imediata é obviamente adaptar este modelo ao novo conceito de não-localidade do conhecimento. Essa é nossa nova proposta de uma BIBLIOTECA aberta a toda a comunidade.
Agora imagine um local que, além dos livros impressos, podemos acessar todo acervo digitalizado? E ainda ter a disposição filmes, música e coleções diversificadas? Assim seria o novo conceito de um lugar para guardar o conhecimento, ao mesmo tempo oferecer a todos os visitantes a oportunidade de apreciar de forma imersiva uma enormidade de informação. Uma BIBLIOTECA viva e dinâmica, aberta à comunidade sempre.
O Acervo impresso
Os livros continuam lá, nas prateleiras. Mas utilizando sistemas modernos de locação, os livros serão acondicionados em armários-arquivos. Uma vez solicitados por quiosques informatizados ou mesmo via web e por aplicativos móveis, os livros seriam coletados pelos bibliotecários nos armários-arquivos, sendo feito a baixa automaticamente. Os livros já estarão esperando por você. Com isso os espaços necessários para o acondicionamento dos livros seriam drasticamentes reduzidos.
Nada muda para o leitor que queira pegar vários livros e se sentar numa mesa nas novas e amplas áreas de leitura. Aliás os livros terão etiquetas de proximidade (RFID) para facilitar sua localização em qualquer ambiente da Biblioteca.
Acervo Digital
Nada muda para o leitor que queira pegar vários livros e se sentar numa mesa nas novas e amplas áreas de leitura. Aliás os livros terão etiquetas de proximidade (RFID) para facilitar sua localização em qualquer ambiente da Biblioteca.
Acervo Digital
As cópias digitais serão acessíveis pelas facilidades de rede da biblioteca na forma de streaming, semelhante aos serviços de vídeo on demand, o que garante a proteção contra pirataria. Os estúdios e salas de leitura terão dispositivos para acesso aos livros com a tecnologia e-ink, que além de consumir menos energia, proporciona uma leitura mais natural.
Veja, ouça, sinta
Veja, ouça, sinta
Além dos livros, a biblioteca contará com acervos audiovisuais. O usuário contará com filmes e músicas de diversos gêneros e épocas. Nas salas de multimeios haverão sessões temáticas de obras importantes do cinema, programas educativos e conferências via satélite. Nas salas de leitura, grandes monitores e poltronas com fones de ouvido serão disponíveis para o apreciamento individual. Os estúdios terão dispositivos para seleção de música, também equipados com conectores auriculares.
E por fim, um grande espaço será reservado para exposições itinerante de coleções. A cada mês um tema dará o enfoque a uma exposição convidada. Todo material permitirá interatividade com o público, através de painéis multi-toques, projetores e sistemas de sonorização.
E por fim, um grande espaço será reservado para exposições itinerante de coleções. A cada mês um tema dará o enfoque a uma exposição convidada. Todo material permitirá interatividade com o público, através de painéis multi-toques, projetores e sistemas de sonorização.
Além do espaço de uso do acervo, haverão ambientes para recreação e alimentação. Uma ampla jogoteca para crianças e adolescentes. Cafeterias com temática filosófica. Banca de revistas e livraria. Lanchonetes e um bazar com material de escritório e papelaria.
Enfim, uma sinergia completa no conhecimento humano, através de uma profunda imersão cultural. Assim é a visão de uma Biblioteca do futuro, cuja missão, além de reservatório da informação, será de difundi-la, atraindo o interesse da sociedade.
Enfim, uma sinergia completa no conhecimento humano, através de uma profunda imersão cultural. Assim é a visão de uma Biblioteca do futuro, cuja missão, além de reservatório da informação, será de difundi-la, atraindo o interesse da sociedade.